sábado, 12 de junho de 2010

Economia do Brasil

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto é próximo de 2 trilhões de dólares (R$ 2.817,9 bilhões), fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2008 segundo o FMI, (e décima maior economia segundo o Banco Mundial), fazendo-a segunda maior das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos.

O Brasil é membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, oG8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Seu número de parceiros comerciais é na ordem das centenas, com 60% das expotações principalmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%),Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).

Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais melhorou em competitividade em2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, as economias BRIC. Importantes passos dados desde a década de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.

Proprietário de um sofisticado setor tecnológico, o Brasil desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves e está envolvido na pesquisa espacial: o país possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI). É também o pioneiro em muitos outros campos econômicos, incluindo a produção de etanol.

O Brasil, juntamente com o México, tem estado na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas, que, graças à tecnologia superior e organização, têm virado sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo maciçamente no exterior, na região e fora dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas a nível internacional.

O Brasil também é pioneiro nos campos da pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas. De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.


Política do Brasil

O Brasil é uma república federal presidencialista, de regime democrático-representativo. É uma república porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É uma democracia representativa porque o povo dificilmente exerce sua soberania, apenas elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos, como também diretamente, mediante plebiscito, referendo e iniciativa legislativa popular. Isso acontece raramente, o que não caracteriza uma democracia representativa.

Aspectos Físicos do Brasil

A maior parte de seu clima é tropical, embora algumas zonas possam ser classificadas como temperadas. O maior rio do Brasil, e também o mais extenso do mundo, é o Amazonas. A floresta que cobre a bacia do rio Amazonas constitui quase a metade das florestas equatoriais da Terra.

O relevo do Brasil é formado por planaltos e planícies. Os planaltos ocupam a maior parte do território brasileiro. Os principais planaltos são o Planalto das Guianas no extremo norte e o Planalto Brasileiro no centro-oeste, no nordeste, no sudeste e no sul. As principais planícies são: a Planície Amazônica no norte, a Planície do Pantanal no sudoeste e a Planície Costeira ou Litorânea banhada pelo Oceano Atlântico.

Os principais climas do Brasil são: equatorial no norte, semi-árido no nordeste, tropical na maior parte do país, tropical de altitude no sudeste e subtropical no sul.

As principais bacias hidrográficas do Brasil são: a Bacia do rio Amazonas no norte, a Bacia de Tocantins-Araguaia no centro, a Bacia do São Francisco no leste, a Bacia do rio Paraná no centro-sul, a Bacia do Paraguai no sudoeste, a Bacia do Uruguai no extremo sul, a Bacia Atlântico Sul no litoral sul, a Bacia do Atlântico Sudeste no litoral sudeste, a Bacia do Atlântico Leste no litoral leste, a Bacia do Atlântico Nordeste Oriental no nordeste e as Bacias do Parnaíba e a do Atlântico Nordeste Ocidental no meio-norte.

O Brasil tem diferentes tipos de vegetação. Os principais são: a Floresta Amazônica no norte, a Mata dos Cocais no meio-norte, a Mata Atlântica desde o nordeste até o sul, a Mata das Araucárias no sul, a Caatinga no nordeste, o Cerrado no centro, o Complexo do Pantanal no sudoeste, os campos no extremo sul com manchas esparsas em alguns estados do país e a vegetação litorânea desde o Amapá até o Rio Grande do Sul.

Localização do Brasil


O Brasil está situado na América do Sul. Banhado a leste pelo Oceano Atlântico, possui várias ilhas oceânicas, destacando-se as de Fernando de Noronha, Abrolhos e Trindade. Ao norte, a oeste e ao sul limita-se com todos os países do continente sul-americano, excetuando-se o Chile e o Equador.

O território brasileiro é abrangido por quatro fusos horários, o que significa que as ilhas oceânicas têm uma hora de adiantamento em relação a hora de Brasília, enquanto que as áreas a oeste têm diferença de uma ou duas horas a menos

Economia da Suíça

A economia da Suíça é uma próspera e estável economia de mercado, moderna, com um Produto Interno Bruto per capita maior do que o das grandes economias da Europa ocidental.

A economia suíça beneficia-se de um setor de serviços altamente desenvolvido, liderado pelos serviços financeiros, e de uma indústria especializada, de alta tecnologia.

A Suíça é membro da Associação Européia de Livre Comércio mas não faz parte da União Europeia. Nos últimos anos, os suíços têm procurado ajustar as suas práticas económicas às da UE, embora o país não pretenda ser membro pleno da UE a curto prazo. Berna e Bruxelas assinaram acordos de liberalização comercial em 1999. Estão igualmente a ser discutidas outras áreas de cooperação.

O país é o primeiro no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.

Ano

Produto Interno Bruto

Taxa de câmbio (CHF/(USD)

1980

184 081

1,67 Francos

1985

244 421

2,43 Francos

1990

330 925

1,38 Francos

1995

373 599

1,18 Francos

2000

422 063

1,68 Francos

2005

463 139

1,24 Francos

2006

487 041

1,25 Francos

2007

512 142

1,20 Francos

Política da Suíça


A Suíça é uma república democrática na forma de uma confederação. De acordo com a constituição de 1999, os cantões da Suíça detêm todos os poderes não especificamente delegados à Confederação.

O parlamento bicameral suíço, a Assembléia Federal, é primaria mente quem exerce o poder. As duas casas, o Conselho de Estado e o Conselho Nacional, têm poderes iguais em todos os aspectos, inclusive quanto à iniciativa legislativa.

Os 46 membros do Conselho de Estado (dois de cada cantão e um de cada um dos antigos semicantões) são eleitos diretamente em cada cantão, enquanto os 200 membros do Conselho Nacional são eleitos diretamente num sistema de representação proporcional. O mandato dos membros da Assembléia é de quatro anos. Através de referendos o povo pode contestar qualquer lei votada pelo parlamento federal e por iniciativas introduzir emendas à Constituição federal, o que faz da Suíça uma democracia semi-direta.

O órgão executivo máximo é o Conselho Federal, um colegiado de sete membros. Embora a constituição determine a responsabilidade da Assembléia Federal pela eleição e supervisão dos membros deste Conselho, ele assumiu gradualmente um papel de destaque na direção do processo legislativo, além de sua atribuição na execução da lei federal. O Presidente da Confederação é eleito dentre os sete conselheiros pela Assembléia Federal, e por um ano assume funções representativas especiais.

Aspectos Físicos da Suiça

Percorrendo a história natural da Suíça, encontramos uma sucessão de evoluções profundas e muito importantes. Um observador superficial, na verdadeira acepção da palavra, nada verá além de um relevo formado pelos cursos de água, por deslizamentos de terras e desmoronamentos pós-glaciares, bem como por movimentos dos glaciares pré-históricos e das águas provenientes do seu descongelamento.
Mas, sob estas formações que contam algumas centenas de milhares de anos, encontram-se camadas gigantescas do período terciário ou saídas da bacia mezozóica, além de cordilheiras de montanhas ainda mais antigas

Relevo:
O relevo Geologicamente, a Suíça é um país complexo. Ela faz parte da cordilheira alpina, que se estende por cerca de 1000 km entre Nice (Alpes Marítimos franceses) e Viena (Alpes austríacos). Ainda que não pertença propriamente aos Alpes, o Planalto e o Jura lhe devem uma parte importante da sua morfologia. A altitude média é de 1700 m. No entanto, uma centena de picos beiram ou ultrapassam os 4000m. O ponto culminante é atingido pelo Pico Dufour, situado no maciço Mont-Rose (Alpes Valaisanos),com os seus 4634m.
Clima:

O clima Em razão da sua situação central, a Suíça está exposta às quatro grandes correntes principais que percorrem a Europa: a oceânica (que sopra de oeste), a continental (do leste), a subpolar (do norte) e a mediterrânea (do sul).Estas influências externas, exercidas sobre um relevo complexo e tormentoso (rápidas variações de nível, obstáculos montanhosos), resultam numa série de microclimas locais e regionais.
Hidrografia:

A Suíça faz parte das três grandes zonas fluviais do continente: o rio Reno drena para o Mar do Norte 67,7 % das águas do país; o Ródano (18%) e os afluentes suíços do Pó (9,6 %) e o Adige (0,3%) jogam as suas águas no Mar Mediterrâneo. O rio Inn, que deságua no Danúbio, e daí no Mar Negro, contribui com 4,4%. Os lagos são, por alto, derivados dos glaciares. Eles ocupam as depressões e as bacias cavadas pelas massas glaciares ou formadas pelas pedreiras. Do lago de Constança ao Léman, todos os lagos do Planalto são de origem glaciar. No Jura, ao contrário, em virtude da permeabilidade e da fratura do substrato rochoso, os lagos são raros.


Vegetação:

Floresta Temperada